Cantor, compositor, artista visual, produtor e pesquisador indicado ao Prêmio da Música Brasileira 2018 como Melhor Cantor (regional) e ao POC Awards 2022.

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Nascido em São Paulo, começou a cantar na infância: música japonesa. Iniciado no piano aos 7 anos e no violão aos 12, foi influenciado pela música brasileira, norte-americana, latina e europeia da vitrola de seu pai e pela música pop da década de 90. Na juventude, aprofundou estudos no violão, piano e canto, compôs suas primeiras canções e apresentou-se em festas, festivais e encontros culturais.

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Seu primeiro disco KINJO (Matraca Records/YB Music, 2017), com produção de Ivan Banho e Ivan Gomes, foi considerado um dos 20 melhores álbuns do ano na Música Brasileira  (Embrulhador) e, em 2018, o artista foi indicado ao Prêmio da Música Brasileira como Melhor Cantor de música regional.

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Em 2019, lançou o single "Flores para o Coração da Gente", uma versão brasileira de sua tradução poética da canção "Hana", do compositor okinawano Shoukichi Kina", em show no Itaú Cultural, com apoio da Fundação Japão de São Paulo. E ingressou como pesquisador de pós-doutorado no Instituto de Estudos Avançados da USP com pesquisa sobre Cultura e Regeneração de Rios em Cidades Globais, com apoio da FAPESP.

 

No ano seguinte, lançou seu primeiro livro "Quem são Mishimas?", pela Editora Autêntica, fruto de seu doutorado em Ciências Sociais pela Unicamp, além de diversos artigos sobre arte e sustentabilidade.

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Em 2021, lançou o videoclipe VEM PRO RIO, gravado em expedição da nascente à foz do rio Tietê, com direção de Andre de Souza e produção da Cinedelia. E realizou o show de lançamento no barco Almirante do Lago, atracado entre os rios Tietê e Pinheiros em São Paulo, com apoio do Instituto Navega SP, Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, SABESP, AL, Sumauma Telecom, entre outras empresas e organizações.

Em 2022, Kinjo lançou seu segundo disco Terráqueos (YB Music, 2023), sob produção musical de Kastrup, João Antunes e Ivan Banho. Com esse trabalho, realizou shows em Mogi das Cruzes, São Paulo, Okinawa, Tóquio, São Francisco, Nova York, entre outras. Foi também pesquisador visitante da New York University Tisch School of the Arts no Departamento de Performance Studies, com apoio da FAPESP.

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Em 2023, o artista tornou-se Diretor da Água Viva Cultura e Sustentabilidade, produtora cultural que co-fundou com seu companheiro, o artista e produtor Eduardo Colombo. Foi também artista residente do programa ADAM (Asia Discovers Asia Meeting), apresentando-se no Taipei Performing Arts Festival.

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2024 abre com sua primeira exposição individual, Meditações Terráqueas, em qu que apresenta pinturas a óleo, aquarela, colagem, vídeo e performance, no Centro Cultural de Mogi das Cruzes. E com a curadoria do curso "Chang Dai-chien: arte, água e o Jardim das 8 Virtudes", sobre um dos mais importantes pintores chineses do século XX, que viveu no Brasil por quase 20 anos.

 

Prepara-se para a gravação de seu novo álbum "Amor e Água".